quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Céu


Céu

No momento do arrebatamento, os santos do Velho e do Novo Testamento serão glorificados juntos e serão chamados para a “casa do Pai” no céu (Jo 14:3). Os santos que morreram e atualmente estão fora do corpo em estado separado não estão agora na “casa do Pai”. A casa do Pai não é um estado intermediário, mas a morada final e eterna dos santos glorificados. A casa do Pai é mais que glória; é onde o coração do Pai é exibido e Ele mesmo é conhecido em glória. Os santos glorificados não verão o Pai (pois “Deus é espírito” – Jo 4:24), contudo eles desfrutarão de Sua presença e conhecerão Seu coração de amor em sua plenitude. O crente pode desfrutar do amor e da presença do Pai agora pelo Espírito (Jo 14:21, 23), mas então será em sua plenitude.
Haverá uma feliz reunião dos santos que foram separados pela morte. Parece que eles se reconhecerão naquele dia como Pedro, Tiago e João reconheceram Moisés e Elias no monte da Transfiguração, mesmo que não os tivessem conhecido anteriormente (Lc 9:28-36).
A glorificação dos filhos de Deus ocorrerá no Arrebatamento (Rm 8:17), mas a manifestação dos filhos de Deus ocorrerá na Aparição de Cristo (Rm 8:19). Quando o Senhor vier do céu em Sua Aparição, Ele trará Seus santos glorificados com Ele, e eles serão manifestados como tais diante do mundo. O apóstolo João disse: “Amados, agora somos filhos [crianças – JND] de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando Ele Se manifestar, seremos semelhantes a Ele; porque assim como é O veremos” (1 Jo 3:2) Naquele dia, “Quando vier para ser glorificado nos Seus santos, e para Se fazer admirável naquele dia em todos os que creem” (2 Ts 1:10).
Os santos celestiais viverão e reinarão com Cristo por sobre a Terra no Milênio (Sl 103:19; Dan. 7:22, 27; Ap 20:4). Após os mil anos do reinado de Cristo, os santos celestiais viverão com Ele por toda a eternidade nos “novos céus” que Deus terá preparado (2 Pe 3:13). Esse é o destino eterno deles.

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